Sinopse: Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças de dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes. Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.
Eu amei esse livro! A America me conquistou por completo, vê a vida de um jeito que eu admiro muito, ela se importa com as pessoas quando sabe que merecem. No começo do livro quando se encontrava com Aspen ela mostrava que estava apaixonada mas não de um jeito meloso, de um jeito encantador, ressaltando as coisas boas dele e tudo mais, eu amo isso. Mas não consegui me conectar com o Aspen como acho que deveria, apesar de perceber que ele também amava America. Ele faz o máximo para ajudar a família dele, o que é um ato muito nobre, só que em algumas partes, ele deixou que o orgulho fosse superior ao amor. Já com Maxon foi diferente, me apaixonei por ele e achei que seria tudo o contrário antes de começar a ler. Achei que ficaria brava por America também sentir algo por Maxon porém torci muito pelos dois no decorrer do livro. Maxon não é esnobe, é delicado e tem um senso de humor super gostoso de ler. Obviamente, fiquei muito brava com ele em algumas partes, porém acho que isso é o que acontece quando você gosta tanto de um personagem.
Outro personagem com quem me encantei foi com a May, irmãzinha da America. Ele é tão fofa e seu maior desejo era que America entrasse na Seleção e se casasse com Maxon. Ao longo fui percebendo que eu parecia uma amiguinha dela, torcendo junto a ela, o que foi muito engraçado. E o pai dela também é um fofo, talvez pelo fato dele lembra muito meu próprio pai. Eu gostaria que ele aparecesse mais no livro, mesmo que apenas mandando cartas como May. Estou louca para ler A Elite, o segundo livro, e descobrir o que irá acontecer!
Por fim, a capa é muito linda com essa cor deslumbrante. É um livro que mesmo se você comprar pela capa com certeza irá valer a pena. A diagramação e as fontes são ótimas, as coroas em cada capítulo trouxe uma sutileza ao livro, o título "elevadinho" ficou super meigo e a lombada é perfeita e bem diferente para deixar na estante.
"Talvez eu quisesse coisas idiotas. Ou que não conseguiria alcançar. Mesmo assim,eram coisas minhas. Não estava a fim de sacrificar meus sonhos."
"Foi o suficiente. Seus lábios tocaram os meus, e eu não consegui pensar em mais nada. Não havia Seleção, família pobre ou Illéa. Havia apenas as mãos de Aspen nas minhas costas, puxando-me mais para perto; a respiração dele no meu rosto."
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